Zé estava voltando para casa, vindo da escola, um dia, quando ele percebeu que o garoto andando na frente dele tinha tropeçado e deixado cair todos os livros que ele estava carregando, uma bola de futebol e um pequeno radinho. Zé ajoelhou-se ajudou o garoto a pegar os seus objetos que estavam esparramados pelo chão.
Já que eles estavam indo na mesma direção, Zé ajudou a carregar um pouco os objetos. Enquanto eles caminhavam, Zé descobriu que o nome do garoto era Toinho, que ele adorava vídeo game, futebol e história, que ele estava tendo muita dificuldade com as outras matérias, e que ele tinha acabado de terminar com sua namorada.
Eles chegaram à casa de Toinho primeiro e Zé foi convidado a entrar para tomar um suco e assistir um pouco de televisão. A tarde passou agradavelmente com algumas risadas e um papinho de vez em quando, até que Zé decidiu ir para casa.
Eles continuaram a se encontrar na escola, almoçavam juntos de vez em quando, até que ambos se formaram do primeiro colegial. Eles ficaram na mesma escola, onde eles continuaram amigos ao passar dos anos.
Finalmente, o tão esperado ano do terceiro colegial chegou, e 3 semanas antes da formatura, Toinho pediu para Zé se eles poderiam conversar um pouco. Toinho lembrou Zé do dia, anos atrás, quando eles se conheceram.
Toinho perguntou: - Você nunca se perguntou porque eu estava carregando tantas coisas para a minha casa naquela dia? Eu estava limpando o meu armário na escola porque eu não queria deixá-lo uma bagunça para a próxima pessoa que o fosse usar.
Naquele dia, eu tinha escondido alguns dos calmantes da minha mãe e estava indo para minha casa para cometer suicídio. Mas, depois de termos passado aquele dia juntos, conversando e rindo, eu percebi que se eu tivesse me matado, eu teria perdido aquele momento e tantos outros que estariam por vir.
Então, você está vendo Zé, que quando você me ajudou a pegar aqueles livros do chão aquele dia, você fez muito mais do que somente me ajudar. Você salvou a minha vida....
Cada pequeno ?oi", cada pequeno sorriso, cada pequena ajuda é capaz de salvar um coração machucado. Mande essa mensagem para seus amigos. Com essa mensagem também vem a mensagem, da pessoa que o mandou, dizendo que VOCÊ é especial.
Há um milagre chamado "Amizade".
Você não sabe como ela aconteceu ou quando começou, mas você sabe a alegria que ela traz e percebe que a "Amizade" é um dos dons mais preciosos que o ser humano possue.
Esta é a Semana da Amizade.
Amigos são jóias preciosas, realmente, e duram até a eternidade.
Eles nos fazem sorrir e nos encorajam para o sucesso. Eles estão sempre ali para nos ouvir, para nos elogiar, e estão sempre de corações abertos para nos receber.
Mostre para os seus amigos o quanto você se importa com eles, o quanto você os valoriza e o que eles significam para você
Um irmão como esse
Um amigo meu chamado Paul ganhou um automóvel
de presente de seu irmão no Natal.
Na noite de Natal, quando Paul saiu de seu escritório, um menino de rua estava andando em volta do reluzente carro novo, admirando-o.
de presente de seu irmão no Natal.
Na noite de Natal, quando Paul saiu de seu escritório, um menino de rua estava andando em volta do reluzente carro novo, admirando-o.
Este carro é seu, senhor? _ ele perguntou. Paul assentiu.
Meu irmão me deu de Natal.
O garoto ficou boquiaberto. Quer dizer que foi um presente de seu
irmão e não lhe custou nada? Rapaz, quem me dera... hesitou ele.
Meu irmão me deu de Natal.
O garoto ficou boquiaberto. Quer dizer que foi um presente de seu
irmão e não lhe custou nada? Rapaz, quem me dera... hesitou ele.
É claro que Paul sabia o que ele ia desejar. Ele ia desejar Ter um irmão como aquele. Mas o que o garoto disse chocou Paul tão completamente que o desarmou.
Quem me dera continuou o garoto_ser um irmão como esse.Paul olhou o garoto com espanto, e então, impulsivamente, acrescentou:Você gostaria de dar uma volta no meu automóvel? _ Oh, sim, eu adoraria.
Depois de uma voltinha, o garoto virou-se e, com os olhos incandescentes, disse:
_ O senhor se importaria de passar em frente a minha casa?
Paul deu um leve sorriso. Pensou que soubesse o que o rapaz queria. Ele queria mostrar para os vizinhos que podia chegar em casa num carrão. Mas Paul estava novamente enganado.
_ Pode parar em frente àqueles dois degraus? perguntou o garoto.
Ele subiu correndo os degraus. Então, passados alguns momentos,
Paul ouviu-o retornar, mas ele não vinha depressa. Carregava seu irmãozinho paralítico. Sentou-o no degrau inferior e depois como que o fortemente abraçou e apontou o carro.
Paul ouviu-o retornar, mas ele não vinha depressa. Carregava seu irmãozinho paralítico. Sentou-o no degrau inferior e depois como que o fortemente abraçou e apontou o carro.
Aí está ele, amigão, exatamente como eu te contei lá em cima.
O irmão deu o carro a ele de presente de Natal e não lhe custou nem um centavo. E algum dia eu vou te dar um igualzinho... então você poderá ver com
seus próprios olhos, nas vitrines de Natal, todas as coisas bonitas
sobre as quais eu venho tentando lhe contar.
O irmão deu o carro a ele de presente de Natal e não lhe custou nem um centavo. E algum dia eu vou te dar um igualzinho... então você poderá ver com
seus próprios olhos, nas vitrines de Natal, todas as coisas bonitas
sobre as quais eu venho tentando lhe contar.
Paul saiu do carro e colocou o rapaz no banco da frente. O irmão mais velho, com os olhos brilhando, entrou atrás dele e os três deram uma volta comemorativa.
Naquela noite, Paul aprendeu que a felicidade maior sentimos quando a proporcionamos à alguém.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo
eu não proclamo que tenho privilégios:
Eu anuncio que não estou perdido
e que estou seguro no caminho.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo
eu não proclamo com arrogância:
Eu confesso que às vezes caio
e preciso desse Anjo para me ajudar a levantar.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo
eu não estou exibindo força:
Eu estou declarando que não sou todo poderoso
e que preciso de uma força maior.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo
eu não estou contando vantagem:Eu estou admitindo que sou frágil
e que sem esse Anjo tudo pareceria mais difícil.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo
eu não estou me julgando um favorito:
Eu estou dizendo que tenho falhas,
mas também um Anjo que acredita no meu valor.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo
eu confesso que tenho minhas dores,
que ainda não superei muitas mágoas
e que preciso chamar esse Anjo para me fortalecer.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo
eu não rebaixo aquele que me ouve
nem tenho a pretensão de fazer isso:
eu apenas declaro que Deus me deu minha Mãe,
o Anjo que me dá a certeza de que sou amado!
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